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Eduardo da Silva Siqueira, 33, dedetizador, na parada de Igapó a mais de três horas, não sabe como vai conseguir chegar ao trabalho, que fica em Lagoa Nova. “Liguei avisando, mas tenho medo de me prejudicar”. Adriana Nascimento, 37, doméstica, chegou à parada às 6h, e às 8h, ainda não conseguiu sair do lugar. “Eu pego no trabalho nesse horário, e ainda estou do lado de casa. É difícil porque meu patrão precisa de mim, assim como eu preciso dele”. Naires Inácio, 19, babá, chegou às 6h30 no local e tentou pegar algum transporte alternativo, mas a superlotação não permitiu. “Passam todos lotados, e eu por estar com uma bolsa grande não consegui entrar”, afirmou.
Pelo menos 350 mil pessoas devem se prejudicar diretamente com a greve.
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